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RDV: RDV: Relatório de Despesas de Viagem Descomplicado

  • 05 junho, 2025

Introdução

O gerenciamento eficiente de viagens corporativas representa um desafio significativo para empresas de todos os portes. Com colaboradores viajando constantemente para reuniões, eventos e visitas a clientes, o controle das despesas relacionadas a essas viagens torna-se uma necessidade crítica para a saúde financeira da organização. É nesse contexto que o Relatório de Despesas de Viagem (RDV) emerge como uma ferramenta indispensável para gestores e profissionais responsáveis pela administração de viagens corporativas.

O RDV não é apenas um documento para solicitar reembolsos, mas um instrumento estratégico que, quando bem implementado, proporciona transparência, controle financeiro e insights valiosos sobre os padrões de gastos da empresa. Este artigo explora em profundidade o conceito, a implementação e a otimização do Relatório de Despesas de Viagem, oferecendo orientações práticas tanto para iniciantes quanto para profissionais experientes que buscam aprimorar seus processos.

O que é um RDV e por que ele é essencial?

O Relatório de Despesas de Viagem (RDV) é um documento estruturado que registra, categoriza e detalha todos os gastos realizados por um colaborador durante uma viagem a trabalho. Ele serve como base para o processo de reembolso e como ferramenta de controle financeiro para a empresa.

A importância do RDV transcende a simples prestação de contas. Em um cenário empresarial cada vez mais focado em eficiência e redução de custos, o relatório de despesas torna-se um aliado estratégico para garantir transparência nos gastos corporativos, facilitar o processo de reembolso aos colaboradores, fornecer dados para análise e otimização de custos, assegurar conformidade com políticas internas e legislação fiscal, além de prevenir fraudes e desperdícios.

Para empresas que gerenciam múltiplas viagens corporativas simultaneamente, como é o caso de muitos clientes da Kontrip, implementar um sistema eficiente de RDV não é apenas uma questão de organização, mas uma necessidade competitiva.

Elementos essenciais de um RDV eficaz

Um bom RDV não é apenas completo; ele precisa ser claro, verificável e útil para decisões rápidas. Veja, na imagem a seguir, o que não pode faltar:Absolutamente! Vamos ajustar a hierarquia dos títulos no texto para otimizar para SEO e melhorar a legibilidade. Aqui está uma sugestão de como a estrutura dos títulos poderia ser organizada, seguindo as melhores práticas:

  1. Dados do colaborador: nome completo, cargo, departamento e informações de contato. 
  2. Informações da viagem: destino, data de início e término, objetivo da viagem, projeto ou cliente relacionado.
  3. Detalhamento das despesas: data da despesa, categoria (voo, hotel, alimentação, transporte, etc.), valor, forma de pagamento, estabelecimento ou fornecedor e justificativa ou descrição da despesa.
  4. Comprovantes anexados: notas fiscais, recibos, outros documentos que validem cada despesa registrada.
  5. Resumo financeiro: total de gastos por categoria, valores adiantados pela empresa, saldo a ser reembolsado ao colaborador ou devolvido à empresa.
  6. Aprovações formais: validação por gestores responsáveis e aprovação final pelo departamento financeiro

Estudos de Caso: O Impacto Real do RDV nas Empresas

Cenário 1: RDV informal

A empresa A utiliza planilhas descentralizadas, cada colaborador preenche seu relatório com formatos variados, alguns lançam valores totais sem detalhamento e muitos comprovantes ficam fora do padrão. Como resultado, o tempo médio de reembolso é de 15 dias úteis. 

O setor financeiro identifica erros frequentes, solicita correções, e parte dos dados nunca chega a ser consolidada em relatórios estratégicos. Além disso, gastos fora da política passam despercebidos e aumentam o custo médio por viagem em 17%.

“Nosso processo era tão fragmentado que gastávamos mais tempo corrigindo relatórios do que analisando os dados“, relata o gerente financeiro da empresa.

 “Alguns colaboradores chegavam a esperar quase um mês pelo reembolso, o que gerava insatisfação e até mesmo resistência para realizar novas viagens.“

Cenário 2: RDV integrado à plataforma

A empresa B utiliza uma plataforma como a Kontrip. As reservas já populam parte dos dados do RDV automaticamente, facilitando a análise posterior por parte da equipe financeira. Com base nas reservas de voos e hospedagens feitas na plataforma, a Kontrip gera dashboards inteligentes que revelam padrões de comportamento dos viajantes e permitem identificar hábitos de compra, frequências, picos de demanda e possíveis excessos. Em 6 dias úteis, 93% dos RDVs estão concluídos. O setor financeiro utiliza os dashboards da Kontrip para visualizar os centros de custo mais ativos, cruzar dados por colaborador e embasar decisões de política de viagens ou renegociação com fornecedores.

“A transformação foi imediata“, comenta a diretora administrativa. “Não apenas reduzimos o tempo de processamento em mais de 60%, mas também ganhamos visibilidade sobre padrões que nunca havíamos percebido antes. Conseguimos identificar, por exemplo, que reservas feitas com menos de cinco dias de antecedência custavam em média 32% mais.“

O contraste é claro: mais controle, agilidade, economia e inteligência.

Cenário 3: Crescimento com previsibilidade

A empresa C é uma scale-up com expansão acelerada. Ao adotar a Kontrip, passou a integrar o RDV ao seu sistema financeiro e definiu indicadores mensais de performance por área. Com os dados, ajustou tetos de despesas, reajustou suas preferências de buscas nas próximas reservas na plataforma e reduziu em 22% o custo médio por viagem em apenas dois trimestres. O RDV deixou de ser apenas controle e virou parte do planejamento estratégico da empresa.

“Estávamos crescendo rapidamente, abrindo novos territórios e contratando equipes comerciais em diferentes regiões“, explica o CFO. “Sem um sistema integrado de RDV, teríamos perdido o controle dos gastos de viagem, que representavam quase 15% de nossas despesas operacionais. A previsibilidade que ganhamos foi fundamental para nosso planejamento de expansão.“

Por que o RDV afeta diretamente o financeiro da empresa

Um dos maiores erros é tratar o RDV como uma tarefa burocrática isolada. O tempo investido na padronização e digitalização do processo impacta diretamente o fluxo de caixa, a previsibilidade orçamentária e a credibilidade da gestão.

Exemplo: uma empresa com 30 viagens por mês e média de R$ 2.500 por viagem movimenta R$ 75.000/mês. Se 10% desse valor representa gastos fora da política ou não auditados corretamente, isso equivale a R$ 7.500/mês de desperdício ou exposição fiscal.

O RDV eficiente protege o caixa, reduz riscos e melhora a qualidade da previsão financeira, essencial para empresas em crescimento ou com operação enxuta.

Como criar um RDV estruturado e funcional em 10 passos

Veja como estruturar esse processo da forma mais eficiente possível:

1. Escolha um modelo-padrão de RDV

Uma dúvida comum de quem começa a organizar os processos de reembolso de viagens corporativas é: como montar um modelo eficiente de RDV?

A resposta está em criar um documento que, ao mesmo tempo, seja fácil de preencher e contenha todas as informações necessárias para validar e analisar os gastos da viagem.

Em vez de inventar do zero, muitas empresas recorrem a modelos prontos que já vêm estruturados com os campos essenciais. Isso evita erros, reduz retrabalho e acelera o fluxo de aprovação.

Se você ainda não tem um modelo padronizado, a Kontrip oferece gratuitamente um template de RDV, com campos editáveis, instruções de preenchimento e estrutura pronta para análise por categoria, colaborador, centro de custo e tipo de despesa, além de gráficos de análise já prontos.

👉 Clique aqui para baixar o modelo gratuito de RDV da Kontrip

Esse material é ideal para quem está começando ou quer padronizar o processo com mais agilidade e clareza.

2. Liste e categorize os tipos de despesa aceitos

Crie uma lista clara de categorias válidas (transporte, alimentação, hospedagem, deslocamento interno, etc.) e evite termos vagos como “diversos”. Quanto mais objetiva for essa categorização, mais útil será o RDV na hora de consolidar e analisar dados.

3. Delimite os limites de gastos por categoria

Estabeleça valores máximos para cada tipo de despesa, com base em benchmarks internos ou do mercado. Isso evita excessos e oferece uma referência clara para quem está em viagem — principalmente em áreas com alto volume de deslocamento.

4. Estruture a política de reembolso com objetividade

Esclareça: o que pode ou não ser reembolsado? Quando um comprovante é obrigatório? Existe alguma despesa que exige aprovação prévia? Essas regras devem ser documentadas e facilmente acessíveis para todos os viajantes.

5. Formalize e comunique o processo de submissão

Defina os prazos para envio do RDV após o término da viagem (ex: até 5 dias úteis). Determine quem aprova, quem audita e o que acontece em caso de inconsistência. Um fluxo definido e transparente reduz dúvidas e atrasos.

6. Crie um guia prático para os colaboradores

Monte um material explicativo com o passo a passo do preenchimento, modelos de RDV preenchidos, exemplos de recibos válidos e links para as políticas internas. Um colaborador bem orientado preenche melhor, erra menos e agiliza o processo.

7. Automatize o que for possível

Use uma plataforma como a Kontrip para centralizar os dados e automatizar preenchimentos. Gastos com passagens, hospedagem ou transporte já contratados via sistema podem ser puxados automaticamente para o RDV, economizando tempo e reduzindo erros humanos.

8. Armazene e organize comprovantes de forma digital

Estabeleça uma regra para que todos os comprovantes sejam enviados em formato digital (PDF ou foto clara), nomeados corretamente e organizados por tipo de despesa. Isso facilita a conferência, reduz perdas e mantém a rastreabilidade dos dados.

9. Monitore os RDVs com frequência

Acompanhe os relatórios aprovados por período, departamento e colaborador. Analise recorrências, padrões de gasto e possíveis desvios. Essa rotina transforma o RDV em um ativo de gestão — não apenas uma ferramenta contábil.

10. Use os dados para melhorar a política e negociar melhores acordos

O RDV bem feito é uma fonte de inteligência. Ele mostra quem viaja mais, quais os destinos recorrentes, onde há excesso de gastos e quais são os gargalos. Esses dados permitem renegociar com fornecedores, ajustar políticas e tornar a operação de viagens mais estratégica e econômica.

Dicas extras para empresas que buscam otimizar processos existentes

  • Migre de planilhas para softwares especializados em gestão de despesas.
  • Adote funcionalidades como categorização automática de despesas, dashboards para análise de gastos e integração com sistemas contábeis.
  • Implemente aprovações digitais, substituindo assinaturas físicas por fluxos automatizados e auditáveis.
  • Integre o RDV com ferramentas de reserva de viagens (como a Kontrip), para importar dados de passagens, hospedagens e locação.
  • Estabeleça KPIs de controle, como: tempo médio de aprovação; prcentual de relatórios com erros e custo médio por viagem.
  • Revise periodicamente a política de viagens com base nos dados reais e necessidades atuais da empresa.
  • Adote soluções end-to-end que integrem: solicitação de viagem, aprovação e reembolso final.
  • Utilize cartões corporativos integrados ao sistema de RDV, eliminando lançamentos manuais.
  • Implemente análise preditiva com inteligência artificial para detectar anomalias, identificar padrões de gastos e prever custos futuros.
  • Personalize regras e fluxos de aprovação por departamento.
  • Integre o RDV ao ERP para automatizar lançamentos contábeis e reconciliações.

Como dashboards tornam o RDV uma fonte de inteligência

Dashboards são painéis visuais que transformam dados brutos em informações claras, acessíveis e acionáveis. Quando bem estruturados, eles não apenas organizam números, mas revelam padrões, alertas e oportunidades que dificilmente seriam percebidos em relatórios estáticos ou planilhas manuais.

Por serem digitais e atualizados em tempo real, os dashboards oferecem uma vantagem decisiva: permitem acompanhar indicadores críticos de qualquer lugar, a qualquer momento. Essa conectividade garante agilidade na resposta a desvios, assertividade nas decisões e mais controle sobre o que realmente importa.

Na gestão de viagens, dashboards viabilizam uma visão completa e estratégica — dos destinos mais frequentes aos centros de custo com maiores gastos, passando por sazonalidades, perfis de colaboradores e níveis de compliance. Mais do que controlar, eles ajudam a governar a mobilidade corporativa com inteligência e eficiência.

No dashboard da Kontrip, os relatórios de despesas, é possível visualizar em poucos cliques:

  • Mapa de destinos mais frequentes — revelando padrões que indicam oportunidades comerciais, regiões com alto potencial estratégico ou necessidade de suporte local;
  • Gráficos de evolução do custo médio por perfil de colaborador;
  • Centros de custo que concentram os maiores gastos — permitindo correlações com áreas estratégicas e tipos de projeto mais intensivos em deslocamento;
  • Picos de viagens por período — que podem estar associados a ciclos de vendas, sazonalidade de negócios ou eventos-chave do setor;
  • Categorias com maior incidência de não conformidade — orientando revisões específicas da política de despesas e capacitação de equipes.

Esses dados apoiam decisões como:

  • Realocação de verba por departamento;
  • Ajustes de política de viagens;
  • Criação de campanhas internas para melhoria de adesão.

Boas práticas para otimização do RDV

Independentemente do estágio de maturidade da sua empresa na gestão de despesas de viagem, existem práticas que podem elevar significativamente a eficiência do processo.

Simplificação e automação

A complexidade é inimiga da eficiência. Quanto mais simples e automatizado for o processo de RDV, maior será a adesão dos colaboradores e menor o risco de erros. Considere reduzir o número de campos obrigatórios ao essencial e automatizar cálculos e conversões de moeda. Implemente preenchimento automático de informações recorrentes e utilize OCR (Reconhecimento Óptico de Caracteres) para extrair dados de recibos. Configure lembretes automáticos para relatórios pendentes.

Exemplo: uma empresa de engenharia reduz seu formulário de RDV de 32 para 14 campos obrigatórios e vê o tempo médio de preenchimento cair de 27 para 11 minutos. O gerente de processos percebe que estava coletando dados que nunca eram utilizados. A simplificação não apenas agilizou o processo, mas também melhorou significativamente a satisfação dos colaboradores.

Transparência e comunicação

O sucesso de um sistema de RDV depende diretamente da clareza das regras e da comunicação eficiente com os colaboradores. Mantenha a política de viagens atualizada e facilmente acessível. Comunique claramente prazos para submissão de relatórios e reembolsos. Forneça feedback sobre relatórios rejeitados, explicando os motivos. Crie canais de suporte para dúvidas relacionadas ao preenchimento do RDV e compartilhe periodicamente insights sobre os padrões de gastos da empresa.

Exemplo: um gerente de viagens de uma empresa de tecnologia cria um boletim mensal com os principais insights do RDV. Nesse boletim, compartilha desde os destinos mais visitados até dicas para economizar em hospedagem. Essa ação aumenta a transparência e ajuda a criar uma cultura de consciência de custos.

Desafios comuns e como superá-los

A implementação e manutenção de um sistema eficiente de RDV não é isenta de obstáculos. Conheça os desafios mais frequentes e estratégias para superá-los.

Resistência dos colaboradores

Muitos funcionários veem o preenchimento do RDV como uma tarefa burocrática e demorada, o que pode levar a atrasos e erros no processo. Para superar essa resistência, invista em ferramentas intuitivas e treinamento adequado. Demonstre como um RDV bem preenchido agiliza o reembolso e beneficia tanto o colaborador quanto a empresa. Considere gamificar o processo, reconhecendo publicamente os funcionários que submetem relatórios precisos e dentro do prazo.

Uma empresa de varejo implementou um sistema de pontos para relatórios submetidos corretamente e dentro do prazo. Os pontos podiam ser trocados por benefícios como dias de folga ou vale-presentes. Em três meses, o percentual de relatórios com erros caiu de 42% para 8%.

Despesas fora da política

É comum que colaboradores realizem gastos que não estão alinhados com a política de viagens da empresa, seja por desconhecimento ou necessidade real. Implemente alertas automáticos que identifiquem despesas fora do padrão antes mesmo da submissão do relatório. Crie um processo claro para exceções, exigindo justificativas e aprovações adicionais quando necessário.

Exemplo: o diretor financeiro de uma empresa de serviços relata que após a implementação de um sistema que alerta o colaborador em tempo real quando uma despesa está fora da política, o número de relatórios rejeitados caiu e o processo de aprovação se tornou mais rápido.

Atrasos no processamento

Relatórios que ficam parados aguardando aprovação ou processamento financeiro geram insatisfação nos colaboradores que aguardam reembolso. Estabeleça SLAs (Acordos de Nível de Serviço) claros para cada etapa do processo. Implemente dashboards que mostrem o status de cada relatório e alertem sobre gargalos. Considere aprovações automáticas para valores abaixo de determinado limite.

Exemplo: uma empresa de consultoria implementou um sistema de notificações automáticas para gestores com relatórios pendentes há mais de 48 horas. Como resultado, o tempo médio de aprovação caiu de 5,2 para 1,8 dias.

Conclusão

O Relatório de Despesas de Viagem evoluiu de um simples formulário para reembolso para uma ferramenta estratégica de gestão financeira e tomada de decisão. Empresas que implementam sistemas eficientes de RDV não apenas economizam tempo e recursos, mas também ganham visibilidade sem precedentes sobre seus gastos com viagens corporativas.

Para gestores responsáveis por viagens corporativas, especialmente aqueles que utilizam plataformas como a Kontrip, investir na otimização do processo de RDV representa uma oportunidade significativa de agregar valor ao negócio. Seja implementando um sistema básico ou aprimorando processos existentes, os benefícios são claros: maior controle financeiro, colaboradores mais satisfeitos e decisões mais informadas.

À medida que novas tecnologias continuam a transformar o cenário da gestão de despesas, manter-se atualizado sobre as melhores práticas e tendências emergentes torna-se essencial. 

Lembre-se: um RDV eficiente não é apenas sobre controlar gastos, mas sobre transformar dados em insights que impulsionam a eficiência operacional e a competitividade do seu negócio.

Este artigo faz parte da série de conteúdos da Kontrip para ajudar empresas a otimizarem sua gestão de viagens corporativas. Para mais informações, visite kontrip.com.br.

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